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1 de fev. de 2010

Entre o dia "D" e o dia "V"


Durante a Segunda Guerra Mundial as Forças Aliadas irromperam nas praias da Normandia, na França, no dia 6 de junho de 1944 - hoje conhecido como o Dia D.

Essa batalha foi o ponto decisivo que definiu o conflito. Para todos os fins, os Aliados ganharam a Segunda Guerra Mundial nesse dia.

Ainda assim, os alemães e os japoneses não assinaram os termos de rendição oficialmente, senão no ano seguinte. O ano decorrido entre o Dia D e a vitória foi o mais sangrento de toda a guerra!

Morreu mais gente nesse ano do que em qualquer outro. As forças inimigas sabiam que lhes restava apenas pouco tempo, por isso lutaram poderosa e desesperadamente.


A igreja hoje encontra-se entre seu próprio Dia D e a vitória. Satanás já foi derrotado quando Jesus foi crucificado. Mas, até que Jesus volte vitorioso para estabelecer oficialmente o seu reino e obrigar Satanás a render-lhe toda a autoridade, a igreja está engajada nos últimos embates da guerra. Estamos, pois, experimentando algumas das mais "horrendas lutas" de todos os tempos.



Não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes.

(Efésios 6.12)

Una-se ao Exército!


Conta-se que durante a guerra da independência norte americana, um rapaz se aproximou do general Jorge Washington e lhe disse:
- Meu general, quero que saibas que creio de todo coração em ti e na causa que defendes.

Washington agradeceu firmemente aquelas palavras e lhe perguntou:
- Em que regimento estás servindo, meu jovem?
- Eu não estou no exército, senhor, sou um civil.

Ao que o general replicou:
- Se você realmente crê em mim, como diz, e também na causa que defendo, una-se ao exército imediatamente, pegue uma farda e suas armas, e venha para a luta.



Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.
(II Timóteo 2.3)

AS DUAS PULGAS


Muitas instituições caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas.

Elas estavam conversando e então uma comentou com a outra:

- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência, quando somos percebidas pelo cachorro, é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

E elas contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:

- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.

E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:

- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?

- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.

- E por que é que estão com cara de famintas?

- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?

- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.

Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:

- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?

- Quem disse que não? Pensei, sim! E fui conversar com a minha avó, que tinha a resposta na ponta da língua.

- E o quê ela disse?

- Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança.

MORAL: Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.


Virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas. (II Timóteo 4.3-4)

BARBA DE MOLHO




Cansado de ver seus sermões caírem no vazio, um pastor resolveu dar uma lição inesquecível aos seus ouvintes.

Num dos cultos semanais mais concorridos, ele subiu ao púlpito com seu aparelho de barbear, bacia, água, espuma, caneca, espelho e toalha. Nem sequer cumprimentou a igreja e, tranqüilamente, colocou água na bacia, testou a temperatura, ajeitou o espelho, pegou uma caneca, fez espuma, passou na cara, e começou a se barbear.

Gastou vários minutos nisso, que pareceram uma eternidade para os presentes.

Ao final, quando todos esperavam que o pastor fosse fazer um desfecho maravilhoso, fosse lhes apontar o "moral da história", ele simplesmente enxugou o rosto com a toalha, encerrou o culto e despediu o povo de volta para as suas casas.

Aquela semana foi atípica. O povo comentou o fato todos os dias, tentado advinhar o significado de tudo aquilo: “-Que mensagem ele quer nos passar?”, “-Qual é o simbolismo espiritual da água, do sabão, do barbear-se?”

Dias depois, quando ele subiu novamente àquele púlpito, a igreja estava cheia. O pastor olhou para a congregação e disse-lhes:
- Sei que vocês querem saber o significado do que fiz aqui neste púlpito na semana passada. Bem, eu vou lhes dizer: não há significado algum! Nenhum simbolismo. Nenhum desfecho maravilhoso. Nenhuma mensagem. Nenhum "moral da história".

- No entanto, se podemos tirar alguma lição disto tudo, é a seguinte: Há anos eu venho apresentando para vocês a mensagem bíblica, mas não tenho visto nenhuma mudança em suas vidas. Minhas mensagens têm caído no esquecimento, tão logo vocês saem do templo. Eu gostaria que vocês comentassem meus sermões durante a semana, do mesmo modo que se dispuseram a comentar o meu barbear nestes últimos dias, ou será que a minha barba é mais importante para vocês que a Palavra de Deus?



E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.

(Deuteronômio 6.6-9)

20 de jan. de 2010

O RELÓGIO


Um relógio começou a calcular o trabalho que teria que fazer no ano seguinte.
- Eu tenho que tiquetaquear duas vezes por segundo, isso quer dizer que terei que tiquetaquear 120 vezes a cada minuto. Numa hora, serão 7.2000 vezes; durante o dia, em 24 horas, serão 172.800 vezes. Ora, num ano precisarei tiquetaquear 63 milhões de vezes. Meu Deus, isso é demais até para um bom relógio como eu!

Assim, de cifra em cifra, imaginando o imenso trabalho que teria pela frente, o relógio não resistiu. Teve um colapso e pifou.


Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã;
porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo.
Basta a cada dia o seu mal.
(Mateus 6.34
)

PORTAS ABERTAS


Foi em Glasgow, na Escócia, que esta história se passou.

Uma adolescente fugiu de casa para viver "sua" liberdade, mas logo caiu na realidade da vida. Sem dinheiro para se manter e sem coragem de voltar para casa, acabou por entrar no mundo da prostituição.

Os anos se passaram, mas, apesar da saudade dos pais, ela nunca mais tentou qualquer contato com eles.

Seus pais sempre a procuraram, em vão, porém, desde a morte do seu pai (que ela nem ficou sabendo), sua mãe intensificou as buscas, deixando um cartaz de "Procura-se" em qualquer lugar onde lhe permitissem.

Neste cartaz a mãe havia colocado sua própria foto, escrito embaixo: "Eu ainda amo você. Volte para casa".

Os meses se passaram sem qualquer notícia, até que um dia, numa fila de sopa para pessoas carentes, a moça viu a foto da sua mãe, que apesar de ter envelhecido bastante, ainda conservava o mesmo olhar que ela guardava em suas lembranças.

Não pode conter a emoção e, naquele dia mesmo, voltou para casa. Era tarde da noite quando chegou. Tímida, ela se aproximou da porta. Ia bater, mas ela se abriu sozinha.

Entrou assustada, apavorada com a idéia de que algum ladrão tivesse invadido a casa e "sabe lá Deus o quê" poderia ter feito.

Correu para o quarto e viu sua mãe dormindo. Acordou-a. Ambas choraram muito. Abraçaram-se. Reconciliaram-se.

Lembrando-se da porta aberta, a moça disse:

- Puxa, mãe, levei um susto tão grande quando cheguei.

- Por que, minha filha?

- É que a porta da frente estava aberta e eu pensei que algum ladrão tivesse invadido a casa. Você precisa tomar mais cuidado, mãe. Não pode mais esquecer a porta aberta.

- Não meu amor, você não está entendendo. Eu não esqueci a porta aberta. Desde o dia em que você foi embora, esta porta nunca mais foi fechada.



E, [o filho pródigo] levantando-se, voltou para seu pai;
e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu
de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
Lucas 15.20

O NÓ DE AFETO


Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.

Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças.

Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, porque, quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo e, quando voltava, já era muito tarde, e o garoto não mais estava acordado.

Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado.

O nó era o meio de comunicação entre eles.

A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da sua turma.



E vós, pais,
não provoqueis à ira vossos filhos,
mas criai-os na disciplina
e admoestação do Senhor.
Efésios 6.4

 
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